sábado, 27 de novembro de 2010

A Espada da Esperança - sequência 1

Antes de iniciar a leitura, leia: A Espada da Esperança


Iniciando a aventura,

Nossa aventura pressupõe que os personagens dos jogadores sejam os heróis pretensos a serem os campeõs de Erlkazar. O grupo ânseia por ver sua terra livre dos mortos-vivos e viajou secretamente até o pequeno povoado de Porhtlla, sempre procurando evitar os espiões de Saestra, a Vampira que governa Erlkazar. O grupo de heróis já se encontra na aldeia e está prestes a descer o poço central da mesma em busca da arma mágica que ira fortificar as forças que lutam contra o mal de seu reino.

Missão: Desvendar os mistérios de Porhtlla
Os heróis chegam a Porhtlla, atrás da famosa arma encantada capaz de destruir o mal e que protege a comunidade montanhesa dos mortos vivos. A arma segundo as lendas encontra-se escondida no centro da pequena comunidade dentro de seu poço comunitário. Vários grupos de heróis já chegaram ao lugar em busca da arma, mas nunca conseguiram a mesma. Suspeita-se que as força de Saestra estejam protegendo e impedindo aventureiros de chegarem até a arma. Agora os heróis estão determinados a descobrir a verdade.
6000xp (missão principal). Desvendar que a lenda sobre a arma é na verdade uma farsa, uma armadilha fatal. Todos os membros do grupo devem sobreviver ao embuste.
4000xp (missão secundária). Ao menos um membro do grupo deve conseguir sobreviver e revelar a verdade sobre Porhtlla e sua falsa lenda.

O que os Personagens sabem?
Os heróis iniciam com o conhecimento básico da aventura apresentado no texto “A Espada Mágica”. Mas podem aprimorar suas informações.
Permita que os jogadores conheçam e conversem com as pessoas do povoado de Porthlla e consigam mais informações para tentar obter sucesso na aventura.

Arcanismo CD 25: Porthlla é livre da influencia dos mortos vivos, pode-se notar claramente que a terra não é maculada pela presença deles. Mas a proteção a área das cidades com certeza não tem origem em forças arcanas ou divinas, pois a vila não apresenta nenhum sinal de forças em atividades em sua superfície.
História CD 20: Ninguém nunca soube da existência das câmaras ou quem as contruiu. Mas há pelo menos duas gerações os aventureiros começaram a chegar e a lenda da arma encantada se iniciou.
História CD 25: A vila é composta apenas de aldeões. Embora a lenda sobre uma arma lendária ruína de mortos vivos residir no coração da comunidade, não há relatos de heróis, magos, ou outras entidades que possam ter deixado a arma no local. Pelo menos nada recente.
Ladinagem CD 25: A comunidade lucra com a presença dos aventureiros na mesma. Ainda assim sua postura é abertamente contra sua presença na aldeia. Eles temem que vocês tenham sucesso em sua demanda.
Diplomacia CD 25:  O povo de Porhtlla está acostumado com a vinda de aventureiros em busca das verdades que residem no coração de sua vila, e acabaram com o tempo tendo acesso a boas informações sobre os primeiros desafios que os heróis encaram no poço, provindo das informações de aventureiros frustrados que voltaram e desistiram da tarefa, estas informações se encontram compiladas pelo escriba da cidade. (VER: O que a comunidade sabe, abaixo).
Percepção CD 25:  O escriba chamado Pelias, confeccionou e vende um mapa com informações úteis capazes de auxiliar aventureiros em sua missão no interior do poço de Porhtlla. Pelias não fornecerá estas informações gratuitamente, pois entende que os desafios, que a câmara impõe aos aventureiros lhe é um bom negócio. (VER: O que Pelias sabe e compartilha em seu mapa, abaixo).

Pelias, a comunidade, o mapa e as informações sobre o poço.

O que a comunidade sabe:
A comunidade sabe que existem 2 câmaras abaixo no poço. Uma que nunca foi aberta e outra que nunca foi vencida em sua totalidade. Eles sabem que existem muitas armadilhas.

O que Pelias sabe e compartilha em seu mapa:
Pelias passa aos heróis as mesmas informações que a comunidade. Mas se o grupo resolver comprar seu mapa ele o apresenta e explica maiores detalhes sobre o desafio que os heróis irão enfrentar.

O mapa mostra a localização exata das duas primeiras câmaras e orienta os heróis a procurarem pela primeira chave. Ele diz que uma das câmaras encontra-se lacrada e apenas o uso correto e alguma sequencia com a chave pode abri-la. Ele  suspeita que se precise mais de uma pois alguns grupos que retornaram vencidos conseguiram algumas chaves, mas elas retornaram magicamente para a camara após um dia na superfície. Ele sabe destas informações através do convívio com outros grupos de aventureiros que passaram pela vila. O mapa mostra os locais onde os antigos aventureiros se depararam com as armadilhas, mas não que tipo de armadilhas se encontravam no lugar ou o que as acionava, pois todos os aventureiros sempre reportavam informações diferentes sobre as mesama. Todas as armadilhas são magicamente reposicionadas após 1 dia. O mapa mostra as áreas máximas de avanço dos grupos anteriores de aventureiros. Pelias não sabe o que se passa ou o que se pode encontrar além disto, pois os grupos que foram além das duas primeiras câmaras jamais retornaram. 

*Não existe um mapa impresso de Pelias para os personagens. O escriba o faz a mão no momento em que passa a informação. Faça você da mesma forma enquanto explica o que os heróis irão encontrar com as informações de Pelias.

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