De maneira interessante a sequência de Clash of Titans - nome original do primeiro filme - acabou se tornando: Wrath of Titans - casualmente A Fúria de Titãs, em português bem traduzido.
Quando assisti a refilmagem do clássico de 1981 acabei ficando meio decepcionado com algumas coisas. Perseu acabou não tendo nada a ver com Andromeda, e Callibus acabou perdendo todo o vinculo com a deusa Hera. Ainda assim a refilmagem me agradou em vários pontos. Hades como vilão principal me agradou muito mais do que Hera, e a batalha de Perseu versus a Medusa achei realmente magnifica.
No que compete ao roteiro, tem muita gente que anda dizendo que o filme de 1981 era melhor. Eu gosto muito. Agora dizer que era melhor, não sei. Fiel a mitologia? talvez.
O importante é que neste ano o filme ganha uma sequência. E nesta sequência o que me agrada demais é o amontoado de desafios que Perseu terá pela frente.
A sinopse do filme, nos conta que Perseu, junto com a princesa Andromeda, o guerreiro Agenor e o semideus Hefestion vão tentar resgatar Zeus que se encontra preso no submundo por conta de um plano em conjunto de Hades, Ares o deus da guerra e Cronos o principal titã. Mas o aprisionamento de Zeus faz com que várias das monstrosidades presas no Inferno de Tártaro acabem se libertando e invadindo nosso mundo a ponto de destruí-lo. Cabe a nosso herói e seus aliados impedir a tragédia.
Por alguma razão, acredito que a sequência de A Fúria de Titãs fará mais sucesso que o primeiro filme. Acredito nisto por conta de monstrinhos novos na telona como o ciclope e a quimera e principalmente por conta da originalidade do texto, pois desta vez não é uma refilmagem, e atualmente refilmagens tendem a não agradar os anciões e saudosistas.
O bom mesmo é que em março vou ter novamente alguma coisa pra olhar no cinema.
Putz, eu achei essa refilmagem de Fúria de Titãs muito abaixo da crítica. A continuação não é uma coisa que eu verei no cinema...
ResponderExcluirO problema das refilmagens é que nos dias atuais se prima por efeitos especiais e se esquece dos roteiros. Eu acredito que isto é uma tendência por conta do estilo do público. Eu por exemplo assisti na minha época o de 81 e achei o máximo. Com isto para mim fica dificil de comparar. Principalmente quando você tem o retorno de quem é o consumidor de hoje. Meu irmão e minha cunhada ambos na casa dos 23 a 25 anos e com boa base cultural, por exemplo, assistiram o atual e a meu convite assistiram ao antigo. Só faltei ser linchado pelos dois. Não teve absolutamente um único argumento que eu consegui usar para tentar convence-los de que o antigo era o melhor. Como isto já aconteceu antes, eu passei a assistir aos filmes sob nova ótica. Vejo como coisas novas de fato. Dai assisto, gosto e não me arrependo.
ResponderExcluirabs,
A propósito tentei comentar no teu blog sobre o texto de heavy metal lirico e após tentar publicar tres vezes o comentário desisti. Vou passar lá mais tarde pra ver se foi publicado, ou se tem problema fica o alerta.