Oi pessoal, estou com 25% off na minha feira.
Podem clicar aqui para ver o que eu tenho.
Notem que a prioridade é o fórum d20, portanto se tiver interesse em alguma coisa me envie um e-mail antes:
paulo@plcriacoes.com.br com sua lista de compras.
A promoção vai até dia 06 de março.
Tem muita coisa adicional, além dos vários materiais de D&D miniaturas, também estou miniaturas de Lord of the Rings e Pathfinder Heroes and Monsters no acervo.
Qualquer coisa se comuniquem comigo.
abraços,
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Fúria de Titãs 2
Agora em março deve chegar as telonas do mundo a sequência de A Fúria de Titãs, que na verdade deveria ser chamado de Embate de Titãs ou algo assim.
De maneira interessante a sequência de Clash of Titans - nome original do primeiro filme - acabou se tornando: Wrath of Titans - casualmente A Fúria de Titãs, em português bem traduzido.
Quando assisti a refilmagem do clássico de 1981 acabei ficando meio decepcionado com algumas coisas. Perseu acabou não tendo nada a ver com Andromeda, e Callibus acabou perdendo todo o vinculo com a deusa Hera. Ainda assim a refilmagem me agradou em vários pontos. Hades como vilão principal me agradou muito mais do que Hera, e a batalha de Perseu versus a Medusa achei realmente magnifica.
No que compete ao roteiro, tem muita gente que anda dizendo que o filme de 1981 era melhor. Eu gosto muito. Agora dizer que era melhor, não sei. Fiel a mitologia? talvez.
O importante é que neste ano o filme ganha uma sequência. E nesta sequência o que me agrada demais é o amontoado de desafios que Perseu terá pela frente.
A sinopse do filme, nos conta que Perseu, junto com a princesa Andromeda, o guerreiro Agenor e o semideus Hefestion vão tentar resgatar Zeus que se encontra preso no submundo por conta de um plano em conjunto de Hades, Ares o deus da guerra e Cronos o principal titã. Mas o aprisionamento de Zeus faz com que várias das monstrosidades presas no Inferno de Tártaro acabem se libertando e invadindo nosso mundo a ponto de destruí-lo. Cabe a nosso herói e seus aliados impedir a tragédia.
Por alguma razão, acredito que a sequência de A Fúria de Titãs fará mais sucesso que o primeiro filme. Acredito nisto por conta de monstrinhos novos na telona como o ciclope e a quimera e principalmente por conta da originalidade do texto, pois desta vez não é uma refilmagem, e atualmente refilmagens tendem a não agradar os anciões e saudosistas.
O bom mesmo é que em março vou ter novamente alguma coisa pra olhar no cinema.
De maneira interessante a sequência de Clash of Titans - nome original do primeiro filme - acabou se tornando: Wrath of Titans - casualmente A Fúria de Titãs, em português bem traduzido.
Quando assisti a refilmagem do clássico de 1981 acabei ficando meio decepcionado com algumas coisas. Perseu acabou não tendo nada a ver com Andromeda, e Callibus acabou perdendo todo o vinculo com a deusa Hera. Ainda assim a refilmagem me agradou em vários pontos. Hades como vilão principal me agradou muito mais do que Hera, e a batalha de Perseu versus a Medusa achei realmente magnifica.
No que compete ao roteiro, tem muita gente que anda dizendo que o filme de 1981 era melhor. Eu gosto muito. Agora dizer que era melhor, não sei. Fiel a mitologia? talvez.
O importante é que neste ano o filme ganha uma sequência. E nesta sequência o que me agrada demais é o amontoado de desafios que Perseu terá pela frente.
A sinopse do filme, nos conta que Perseu, junto com a princesa Andromeda, o guerreiro Agenor e o semideus Hefestion vão tentar resgatar Zeus que se encontra preso no submundo por conta de um plano em conjunto de Hades, Ares o deus da guerra e Cronos o principal titã. Mas o aprisionamento de Zeus faz com que várias das monstrosidades presas no Inferno de Tártaro acabem se libertando e invadindo nosso mundo a ponto de destruí-lo. Cabe a nosso herói e seus aliados impedir a tragédia.
Por alguma razão, acredito que a sequência de A Fúria de Titãs fará mais sucesso que o primeiro filme. Acredito nisto por conta de monstrinhos novos na telona como o ciclope e a quimera e principalmente por conta da originalidade do texto, pois desta vez não é uma refilmagem, e atualmente refilmagens tendem a não agradar os anciões e saudosistas.
O bom mesmo é que em março vou ter novamente alguma coisa pra olhar no cinema.
VWC 2012
Estão abertas as inscrições para o VWC 2012.
Campeonato Mundial de DDM via Vassal, traduzindo a sigla para o português.
Quem estiver interessado em participar acesse o link abaixo e inscreva-se:
http://plasticrypt.com/forum/viewtopic.php?f=99&t=4416
É importante dizer que é bom ter horários flexíveis, pois embora se ganhe 2 semanas para a realização dos jogos, as vezes se cai com alguém de fusos horários complicados e é necessário jogo de cintura para se conseguir marcar o embate.
Infelizmente ao que parece o anúncio da nova edição de DDM para julho abateu os jogadores, pois estamos com bem poucos inscritos.
Se alguém tiver interesse apresente-se.
abraços,
Paulo
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Noticias sobre o novo DDM
Recentemente saíram algumas notícias interessantes sobre o novo jogo de DDM nas redes sociais.
Compilei a maior parte das informações e estou divulgando aqui para que o resto da comunidade fique a par.
As informações foram fornecidas por Edward Kim no facebook da DDM Guild,
- O novo jogo se chamará Dungeon Command. Se eu fosse traduzir com certeza não seria Comando Masmorra, teria que pensar em algo mais criativo.
- Ele vira em caixas fixas com criaturas temáticas similares. Os primeiros boxes como já sabemos será o de Heróis, Drows e goblins.
- Cada box deverá conter até 12 miniaturas pintadas.
- Algumas figuras serão repintadas, outras serão refeitas. Não existe certeza se haverão novas miniaturas nestes sets iniciais, mas não se descarta a possibilidade de adicionar novas poses e novas esculturas no futuro.
- Os box vão sair U$ 40,00, e o jogo pode ser executado com apenas um box. Terrivelmente caro, tanto para o mercado americano como principalmente para o nosso. O jogo vai acabar chegando pra nós entre R$ 120 a R$ 180,00. Esperamos que alguma empresa consiga trazer o jogo isto deve baratear os custos de produção e importação.
- As novas regras, cartas de monstros e heróis serão compativeis com os jogos de tabuleiros criados: Castelo Ravenloft, Ira de Ashardalon, Lendas de Drizzt. Em outras palavras tentem se familiarizar com estes boardgames, me parece que a dinâmica de jogo será parecida. Quando fiz o playtest, vi muito pouca semelhança para falar a verdade. De todo modo, acredito que os cards de criaturas poderão ser utilizados nos boardgames e nos jogos de Dungeon Command sem desvirtuar um ou outro.
- A principio não existem planos para se criar um ranking para o jogo.
- Torneios maiores serão planejados para a GenCon 2012.
- A ddmGuild poderá continuar operando e guiando os fans do antingo skirmisher de D&D sem problema algum, incluindo criando novas estatisticas para as peças que virão no futuro.
Resumindo tudo, Dungeons Command será um novo jogo, e bem caro, e me parece acabará seguindo linhas próximas a de Heroscape. A notícia boa é que a Guilda vai continuar podendo operar e gerenciar os jogos oficiais de DDM. Este anúncio tranquilizou bastante a comunidade internacional que estava apreensiva. A Guilda já anúncio inclusive que irá criar estatísticas novas para todas as miniaturas oficiais de D&D que possam ser compativeis com o sistema, e já está trabalhando nas seis criaturas que são exclusivas dos boardgames lançados até o momento. Ou seja preparem-se, Jarlaxle, Régis, Cattibrie e os outros sem estatísticas estão prestes a entrar em jogo, pena que sem pintura.
Compilei a maior parte das informações e estou divulgando aqui para que o resto da comunidade fique a par.
As informações foram fornecidas por Edward Kim no facebook da DDM Guild,
- O novo jogo se chamará Dungeon Command. Se eu fosse traduzir com certeza não seria Comando Masmorra, teria que pensar em algo mais criativo.
- Ele vira em caixas fixas com criaturas temáticas similares. Os primeiros boxes como já sabemos será o de Heróis, Drows e goblins.
- Cada box deverá conter até 12 miniaturas pintadas.
- Algumas figuras serão repintadas, outras serão refeitas. Não existe certeza se haverão novas miniaturas nestes sets iniciais, mas não se descarta a possibilidade de adicionar novas poses e novas esculturas no futuro.
- Os box vão sair U$ 40,00, e o jogo pode ser executado com apenas um box. Terrivelmente caro, tanto para o mercado americano como principalmente para o nosso. O jogo vai acabar chegando pra nós entre R$ 120 a R$ 180,00. Esperamos que alguma empresa consiga trazer o jogo isto deve baratear os custos de produção e importação.
- As novas regras, cartas de monstros e heróis serão compativeis com os jogos de tabuleiros criados: Castelo Ravenloft, Ira de Ashardalon, Lendas de Drizzt. Em outras palavras tentem se familiarizar com estes boardgames, me parece que a dinâmica de jogo será parecida. Quando fiz o playtest, vi muito pouca semelhança para falar a verdade. De todo modo, acredito que os cards de criaturas poderão ser utilizados nos boardgames e nos jogos de Dungeon Command sem desvirtuar um ou outro.
- A principio não existem planos para se criar um ranking para o jogo.
- Torneios maiores serão planejados para a GenCon 2012.
- A ddmGuild poderá continuar operando e guiando os fans do antingo skirmisher de D&D sem problema algum, incluindo criando novas estatisticas para as peças que virão no futuro.
Resumindo tudo, Dungeons Command será um novo jogo, e bem caro, e me parece acabará seguindo linhas próximas a de Heroscape. A notícia boa é que a Guilda vai continuar podendo operar e gerenciar os jogos oficiais de DDM. Este anúncio tranquilizou bastante a comunidade internacional que estava apreensiva. A Guilda já anúncio inclusive que irá criar estatísticas novas para todas as miniaturas oficiais de D&D que possam ser compativeis com o sistema, e já está trabalhando nas seis criaturas que são exclusivas dos boardgames lançados até o momento. Ou seja preparem-se, Jarlaxle, Régis, Cattibrie e os outros sem estatísticas estão prestes a entrar em jogo, pena que sem pintura.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Simbul
Talvez muitos não saibam, mas meu cenário de campanha favorito em D&DRPG é Forgotten Realms. Acredito que talvez porque eu considere o mesmo com tantos personagens e contos tão únicos e reais que me fascinam. Nunca consegui sentir o mesmo apreço por outros cenários, embora já tenha lido romances, cenários e suplementos de outros mundos, sempre foram os reinos que me cativaram.
Perhaps many do not know, but my favorite D&D campaign setting is Forgotten Realms. I think maybe because I consider the same, with so many characters and so unique and real stories, that all of it fascinate me. I could never feel the same appreciation for other scenarios, although I have read novels, scenarios and supplements from other worlds, the realms are the one that always captivated me.
E seus personagens únicos e especiais com suas histórias fascinantes sempre me facilitaram a vida quando queria colocar personagens de mestre em minhas aventuras. Eu nunca poupei estes personagens. Eu sempre acreditei que quanto mais envolvimento os personagens de jogadores tivessem com personagens de mestre baseados na literatura oficial dos cenários de campanha, maior seria o interesse e envolvimento dos jogadores.
And his unique and special characters, with their fascinating stories, always done my life easier when i want to put non-player-characters to run my adventures. I never spared these characters. I always believed that the more involved the player characters had with official non-player-characters from official literature of a determined campaign settings, the greater the interest and involvement of players will be.
Foi baseado nestas premissas que sempre estudei a fundo os personagens oficiais, suas histórias e seus trejeitos.
It was based on these assumptions, that make me always studied in depth the official characters, their stories and antics.
Dentre os muitos personagens de Forgotten Realms as Sete Irmãs sempre foram uma referência marcante. Alustriel, Laeral, Qilué, Storm, Dove, Sylune e Simbul são personagens essenciais da história dos reinos. E por conta disto resolvi que eu deveria criar uma segunda miniatura. Considerando que Storm já possui a sua oficialmente, eu queria criar uma para as outras. E resolvi criar a de Simbul, o amor secreto de Elminster.
Among the many characters from Forgotten Realms, the Seven Sisters have always been a great reference. Alustriel, Laeral, Qilué, Storm, Dove, Sylune and Simbul are essential characters in the history of the realms. And because of this I decided that I should create a second miniature from the Seven Sisters. Whereas Storm now has its official, I wanted to create one extra from the others. And decided to create a Simbul miniature, the secret love of Elminster.
Para criar a rainha bruxa de Aglarond eu queria um personagem com vestido. Foi um pouco dificil encontrar um vestido adequado entre as miniaturas de D&D. Mas encontrei algo que poderia ajudar. Um morto vivo. A miniatura do Deathlock Wight poderia servir como corpo. Evidente que o rosto não podia ser o da criatura e portanto eu procurei quem poderia ajudar e a miniatura da DoomGuard me ajudaria perfeitamente para o trabalho.
To create the Witch Queen of Aglarond I wanted a miniature with dress. It was a little hard to find an appropriate dress among the miniatures of D & D. But I found something that might help. A undead. The Deathlock Wight miniature could serve as a body. Evident that the face could not be from the original creature, and so I tried to look another one who can help me, and find it at Doomguard perfect face to the job.
Perhaps many do not know, but my favorite D&D campaign setting is Forgotten Realms. I think maybe because I consider the same, with so many characters and so unique and real stories, that all of it fascinate me. I could never feel the same appreciation for other scenarios, although I have read novels, scenarios and supplements from other worlds, the realms are the one that always captivated me.
E seus personagens únicos e especiais com suas histórias fascinantes sempre me facilitaram a vida quando queria colocar personagens de mestre em minhas aventuras. Eu nunca poupei estes personagens. Eu sempre acreditei que quanto mais envolvimento os personagens de jogadores tivessem com personagens de mestre baseados na literatura oficial dos cenários de campanha, maior seria o interesse e envolvimento dos jogadores.
And his unique and special characters, with their fascinating stories, always done my life easier when i want to put non-player-characters to run my adventures. I never spared these characters. I always believed that the more involved the player characters had with official non-player-characters from official literature of a determined campaign settings, the greater the interest and involvement of players will be.
Foi baseado nestas premissas que sempre estudei a fundo os personagens oficiais, suas histórias e seus trejeitos.
It was based on these assumptions, that make me always studied in depth the official characters, their stories and antics.
Dentre os muitos personagens de Forgotten Realms as Sete Irmãs sempre foram uma referência marcante. Alustriel, Laeral, Qilué, Storm, Dove, Sylune e Simbul são personagens essenciais da história dos reinos. E por conta disto resolvi que eu deveria criar uma segunda miniatura. Considerando que Storm já possui a sua oficialmente, eu queria criar uma para as outras. E resolvi criar a de Simbul, o amor secreto de Elminster.
Among the many characters from Forgotten Realms, the Seven Sisters have always been a great reference. Alustriel, Laeral, Qilué, Storm, Dove, Sylune and Simbul are essential characters in the history of the realms. And because of this I decided that I should create a second miniature from the Seven Sisters. Whereas Storm now has its official, I wanted to create one extra from the others. And decided to create a Simbul miniature, the secret love of Elminster.
Para criar a rainha bruxa de Aglarond eu queria um personagem com vestido. Foi um pouco dificil encontrar um vestido adequado entre as miniaturas de D&D. Mas encontrei algo que poderia ajudar. Um morto vivo. A miniatura do Deathlock Wight poderia servir como corpo. Evidente que o rosto não podia ser o da criatura e portanto eu procurei quem poderia ajudar e a miniatura da DoomGuard me ajudaria perfeitamente para o trabalho.
To create the Witch Queen of Aglarond I wanted a miniature with dress. It was a little hard to find an appropriate dress among the miniatures of D & D. But I found something that might help. A undead. The Deathlock Wight miniature could serve as a body. Evident that the face could not be from the original creature, and so I tried to look another one who can help me, and find it at Doomguard perfect face to the job.
Tudo o que eu precisava fazer era retirar da DoomGuard a cabeça da miniatura junto com seus cabelos. Devo dizer que esta não é uma tarefa fácil. Foram necessárias horas de calma trabalhando com o estilete para remover a cabeça juntamente com os cabelos da miniatura. Mas após concluido o trabalho, retirei a cabeça da Deathlock e coloquei a da DoomGuard no lugar. Feito isto tudo o que a miniatura precisava era de uma pintura. E o resultado ficou como podem ver abaixo bem interessante.
All I needed to do was remove the Doomguard´s head along with the hair. I must say that this is not an easy task. It took hours of calm working with the stylus to remove the head with the hair of the miniature. But after the job completed, I removed the head of the Deathlock and put in place the Doomguard´s head. Done that, all that needed was a miniature painting. And the result was as you can see below; very interesting.
Embora você possa deixar a miniatura com as mãos originais do Deathlock repintadas em tons de pele, eu aconselharia seriamente a você encontrar outras miniaturas para ajudar a dar toques mais legais. Para a mão esquerda eu usei uma miniatura de Heroscape e peguei emprestada a mão segurando uma pequena bola de fogo. Na minha opinião ficou excelente para representar o Fogo Prateado, poder especial partilhado pelas irmãs. Para a mão direita encontrei um cajado de uma miniatura de gnomo de World of Warcraft. E ficou muito bom. Repetindo você não precisa fazer isto, mas na minha opinião o toque fica bem melhor.
Após o trabalho de colagem ser feito, tudo o que a miniatura precisa é de uma repintura.
While you can leave the original hands from Deathlock repainted in shades of skin, I seriously advise you to find other miniatures to help give the coolest looking. For the left hand I used a miniature from Heroscape and borrowed a hand holding a small ball of fire.In my opinion it was great to represent the Silver Fire, special power shared by the sisters.To the right hand i found a staff hand of a miniature gnome from World of Warcraft collection. And it was very good. Again you need not do this, but I think the final touch is much better.
After gluing everithing, the work is done, and all you need to finish it is a nice repaint.
After gluing everithing, the work is done, and all you need to finish it is a nice repaint.
Segue nossa bruxa de Aglarond vista em todos os ângulos.
Follow our Witch Queen of Aglarond seen in all angles.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Rato e Serpente (Rat and Snake)
Seguindo nas comparações e analises das miniaturas de Pahtfinder Monsters and Heroes em relação a miniaturas de Dungeons and Dragons hoje apresento dois animais do set.
O Rato Atroz (Dire Rat) e a Serpente Venenosa (Venomous Snake).
Ambas as criaturas possuem boas esculturas. O Rato Atroz nem de longe é parecido com a arte apresentada no site da Paizo. No entanto dentre as duas criaturas é a que mais me chama a atenção devido ao que eu diria um erro de escala.
Principalmente se compararmos ele com os Ratos Atrozes de Dungeons and Dragons. Eles são bem menores. O interessante é que o rato atroz de Pathfinder também possue base pequena, ou seja ele não é para ser uma criatura média. O que me parece um engano, já que ele realmente ficou grande, logo eu diria que a Paizo acertou no que compete a escultura e pintura, mas se equivocou um pouco no tamanho.
Um ponto em favor é a raridade. Sendo uma miniatura comum é fácil de encontrar nosso amigo roedor. Outra situação interessante é que com esta diferença de tamanho entre a mini da Paizo e a de D&D, é fácil criar uma representação familiar, tipo pais e filhotes.
Já na serpente não houve erro de escala, A serpente ficou muito bem dentro da proposta e sua escultura possue uma pose ameaçadora. Quando comparada com as miniaturs de D&D, eu diria até que a serpente de Pathfinder sai em vantagem. Alguns reclamam da coloração viva adotada na pintura, no entanto eu vivo em um país tropical cheio de serpentes de cores vivas e brilhantes, e aqui é assim, quanto mais vermelho e amarelo, mais perigosa é a espécime. Portanto a mim não me desagrada.
Inclusive se você conseguir os diversos tipos de serpentes disponíveis verá o quanto estas serpentes podem enriquecer sua sessão de RPG.
O Rato Atroz (Dire Rat) e a Serpente Venenosa (Venomous Snake).
Ambas as criaturas possuem boas esculturas. O Rato Atroz nem de longe é parecido com a arte apresentada no site da Paizo. No entanto dentre as duas criaturas é a que mais me chama a atenção devido ao que eu diria um erro de escala.
Principalmente se compararmos ele com os Ratos Atrozes de Dungeons and Dragons. Eles são bem menores. O interessante é que o rato atroz de Pathfinder também possue base pequena, ou seja ele não é para ser uma criatura média. O que me parece um engano, já que ele realmente ficou grande, logo eu diria que a Paizo acertou no que compete a escultura e pintura, mas se equivocou um pouco no tamanho.
Um ponto em favor é a raridade. Sendo uma miniatura comum é fácil de encontrar nosso amigo roedor. Outra situação interessante é que com esta diferença de tamanho entre a mini da Paizo e a de D&D, é fácil criar uma representação familiar, tipo pais e filhotes.
Já na serpente não houve erro de escala, A serpente ficou muito bem dentro da proposta e sua escultura possue uma pose ameaçadora. Quando comparada com as miniaturs de D&D, eu diria até que a serpente de Pathfinder sai em vantagem. Alguns reclamam da coloração viva adotada na pintura, no entanto eu vivo em um país tropical cheio de serpentes de cores vivas e brilhantes, e aqui é assim, quanto mais vermelho e amarelo, mais perigosa é a espécime. Portanto a mim não me desagrada.
Inclusive se você conseguir os diversos tipos de serpentes disponíveis verá o quanto estas serpentes podem enriquecer sua sessão de RPG.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Povo da Fúria - Cap 7 - seq 3.
Povo da Fúria - Cap 7 - seq 3.
Uma grande correria tomou conta das ruas de Mulptan. Mulheres com seus filhos no colo procuravam freneticamente a segurança de seus lares. Homens se armavam e postavam de forma a defende-las e uma centena de furiosos se posicionavam na enorme murada de pedra que protegia a cidade mercante.
Gritos de ordem e de alarme se faziam ouvir durante vários momentos, enquanto os capitães rashemis de Mulptan organizavam suas defesas. Bem sobre os grandes portões de entrada da cidade havia uma grande marquise em forma de arco que liga uma ponta a outra da enorme murada. Sobre ela se encontrava Ukligrum, o Multrong ou o Lorde do Leste, título do governante da cidade concedido pelo próprio Lorde de Ferro.
Cercado por cinco de seus principais guerreiros o homem de meia-idade e de corpo escultural observava a situação. Ao longe por trás das colinas, a fumaça de um grande acampamento se erguia, e ouvia-se os gritos de urras de quem a estava conduzindo: orcs.
O que mais chocava Ukligrum era o fato de que os orcs conseguiram se aproximar tanto sem serem notados. Principalmente por Mulptan ser uma cidade mercantil e estar praticamente sempre repleta de movimento; pessoas entrando e saindo da cidade. Para o líder da cidade só havia uma explicação: magia, e com isso em mente ele só conseguia ver um único inimigo capaz de um gesto como esse: thayanos.
- Posicione os arqueiros sobre o alambrado, diga aos guerreiros para se armarem de seus machados, lanças e halabardas e só atacarem se os orcs ameaçaram nossa murada – ele falou sem tirar os olhos do horizonte. A ordem foi direcionada a Folim, seu braço direito, um homem alto e magro de rosto limpo e sem a barba que a maioria dos rashemis ostentava.
Folim pegou seu arco e ergueu-o no ar e sem postar uma flecha tencionou-o testando o horizonte.
- Os orcs vão precisar estar muito perto se este vento não parar de soprar meu senhor – ele falou num tom de voz sombrio, abaixando seu arco.
- Também já notei. A proximidade do inverno fez o ar tornar-se carregado, os ventos aumentarem e a noite chegar mais cedo. Os orcs escolheram um bom momento para atacar. – o Multrong continuava a fitar o horizonte – Mas esse mesmo fator ainda pode ser um favor para nós. – Ele finalmente voltou-se para encarar seus homens. – Se conseguirmos segurá-los tempo suficiente o rigor do clima os fará recuar.
- Sinto dizer que discordo meu senhor – a voz do segundo em comando saiu rouca e quase um sussuro enquanto ele baixava sua cabeça evitando os olhos de seus companheiros, mas suas palavras foram ouvidas e todos olhavam para ele. Folim respirou fundo e completou – Receio meu senhor que estes orcs tenham decido das Montanhas Icerim, o mau tempo, o frio e o vento, são comuns a eles.
- Das montanhas Icerim? – O lorde perguntou incrédulo observando mais uma vez o horizonte. – Como podem ser daquelas montanhas? Os Thayanos não possuem base lá, e aqueles orcs nunca mais se uniram sob uma única bandeira desde que as guerras dos portais orcs aconteceram.
- Senhor, - Folim falava devagar, cada palavra parecia uma sentença de derrota – os tambores, as canções e os sinais de fumaça não são de orcs subjugados ou sob os domínios do magos vermelhos.
Ukligrum, observou atentamente seu fiel companheiro, ele aprendeu a dar ouvidos aos conselhos e aos olhos observadores desse patrulheiro experiente, mas então um enorme sorriso se abriu.
- Bom, se eles não são orcs liderados por magos vermelhos, então são apenas orcs. – Com uma gargalhada contagiante ele concluiu – Pelo jeito teremos um pouco de diversão antes do inverno. Vamos posicionar os guerreiros. – Ukligrum concluiu e com isso iniciou o pocisionamento de suas defesas na cidade.
Folim sorriu mas antes de acompanha-los deu uma última olhada para o horizonte e apesar de não falar nada pensou: “Ainda assim, como foi que eles chegaram assim tão perto, se não foi por proteção dos arcanos?”. Os pensamentos do ranger se encheram de temores mas ele não passou-os adiante para seu chefe ou seus aliados, ele não queria abalar a moral deles. Mas em seu interior o homem sabia que quando aqueles orcs marchassem contra seus portões a luta não seria tão fácil, muito menos divertida.
Quando ele voltou-se para acompanhar seus companheiros Folim encontrou seus olhos com o de seu lorde e soube imediatamente que seu superior partilhava exatamente das mesmas preocupações.
Nesse momento tudo o que Folim desejou era ter um homem dentro das fileiras orcs, para descobrir seus planos e desmoronar suas fileiras.
* * * *
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Se tem uma coisa que nos identifica é o sangue! (if it has something that unite us; is the blood!)
Poxa vida, como não comprar a nova camiseta do Internacional.
Até quem não gosta do D´alessandro ou não é colorado achou legal o que viu hoje. MAS eu sou colorado!
Então eu não gostei! EU ADOREI!
Porra! Que fantástico!
Além da Nike fechar como nova patrocinadora oficial do time campeão de tudo, a mesmo junto com o departamento de marketing fez o lançamento da nova camiseta colorada em uma embalagem pra lá de especial.
Qual é o colorado que vai ficar sem?
Eu já estou encomendando pra família toda!
Me permitam as leis de direito autoral reproduzir aqui o texto dos anúncios que encheram as páginas dos jornais e revistas hoje aqui no sul!
"Se tem uma coisa
que nos identifica é o sangue,
Sangue é o que faz o coração bater.
É o que nos mantém vivos,
O sangue carrega nossa história,
cada conquista, cada lágrima,
cada TAÇA está ali.
E taças não faltam para quem
é campeão de tudo.
É um tipo de sangue
que dá orgulho de ter nas veias,
que fica mais forte a cada geração,
um sangue mais que vermelho,
UM SANGUE COLORADO."
Poxa vida! Estou orgulhos demais de ser torcedor deste time! Se foi o que queriam que eu sentisse! Conseguiram! Parabéns! Excelente!
Pra quem está curioso segue a embalagem da nova camiseta colorada, e um dos anúncios da nova campanha do time campeão de tudo.
Até quem não gosta do D´alessandro ou não é colorado achou legal o que viu hoje. MAS eu sou colorado!
Então eu não gostei! EU ADOREI!
Porra! Que fantástico!
Além da Nike fechar como nova patrocinadora oficial do time campeão de tudo, a mesmo junto com o departamento de marketing fez o lançamento da nova camiseta colorada em uma embalagem pra lá de especial.
Qual é o colorado que vai ficar sem?
Eu já estou encomendando pra família toda!
Me permitam as leis de direito autoral reproduzir aqui o texto dos anúncios que encheram as páginas dos jornais e revistas hoje aqui no sul!
"Se tem uma coisa
que nos identifica é o sangue,
Sangue é o que faz o coração bater.
É o que nos mantém vivos,
O sangue carrega nossa história,
cada conquista, cada lágrima,
cada TAÇA está ali.
E taças não faltam para quem
é campeão de tudo.
É um tipo de sangue
que dá orgulho de ter nas veias,
que fica mais forte a cada geração,
um sangue mais que vermelho,
UM SANGUE COLORADO."
Poxa vida! Estou orgulhos demais de ser torcedor deste time! Se foi o que queriam que eu sentisse! Conseguiram! Parabéns! Excelente!
Pra quem está curioso segue a embalagem da nova camiseta colorada, e um dos anúncios da nova campanha do time campeão de tudo.
Legends of Drizzt todo pintado (Legends of Drizzt all painted)
Demorou, mas assim como fiz com Ravenloft e Wrath of Ashardalon, conclui a pintura de todas as miniaturas que vem no jogo Legends of Drizzt.
Acabei levando muito mais tempo do que eu previa, não por conta do trabalho que as miniaturas do boardgame demandam, mas sim por conta da época em que iniciei o processo. Fim do ano passado e inicio deste ano, são realmente tumultuados demais para se manter uma agenda como esta andando.
A exemplo dos outros dois boardgames fiz pinturas originais em quase todas as miniaturas, sendo que desta vez uma coisa que eu fiz de diferente, foi que eu aproveitei a cor base de cada miniatura. Por exemplo a cor verde clara dos trolls fazem parte da miniatura original, assim como o púrpura do Dragão das Profundezas e assim por diante.
Abaixo uma imagem com todas as miniaturas do jogo juntas.
No geral eu procurei criar visuais distintos para a maioria das criaturas, fazendo assim que sejam fáceis de se destacar das miniaturas originais, e outra coisa que fiz foi "uniformizar" mais as facções. Por exemplo dei a mesma coloração básica aos dois tipos de goblins e vários de drows, fazendo com que assim se identifiquem como que pertencendo a um mesmo clã.
Iniciando as apresentações por "setor", para ficar mais fácil a visualização. A primeira apresentação fica por conta da Companhia do Salão. da esquerda para a direita, começamos com a pantera, depois Bruenor, Régis, Cattibrie, Drizzt e por fim Wulfgar. Todas as criaturas são bem diferentes das originais, sendo que Bruenor é de longe o que mais gostei. Cattibrie e Régis não possuíam comparativo anterior, pois são únicos deste set.
Agora começam desafios do jogo, inúmeras criaturas que aparecem nas aventuras literárias do grupo ganham forma e se materializam para você enfrentá-las. Iniciando com as mais simples, vemos um agrupamento de aranhas. Esta pintura foi meio divertida de fazer, acabei ganhando ajuda de minha filha Júlia que foi escolhendo as cores de cada aranha.
As aranhas são o menor dos perigos que os heróis enfrentam, mas elas são subordinadas de Drows vingativos, que querem a todo custo destruir o elfo renegado Drizzt, herói principal do boardgame. Teoricamente os principais elfos negros inimigos de Drizzt vem da cidade de Menzzoberanzan, eu quis então criar um visual para as criaturas envolvidas neste cenário que lembra-se todas elas. Por isto todos os Drows possuem uma pintura característica similar.
A unidade de miniaturas dos drows duelistas também fez com que eu desejasse acima de tudo repintar um deles na forma de um elfo da superficie. Com isto guardei uma das minis com uma pintura especial. Segue a próxima imagem mostrando então 3 drows duelistas, sendo que um deles eu repintei como elfo selvagem.
Dentre as forças drows algumas raças menores fazem parte de seus exércitos. Goblins são comuns como raça escrava dos elfos negros, e comumente usam as cores das casas a que pertencem.
Além das ameaças das forças drows alguns inimigos naturais e sobrenaturais se interpõe contra os herois. Elementais da água e espiritos vingativos também ganharam representações e foram feitos com plástico translúcidos. Eu simplesmente adicionei pequenas cores em ambas as criaturas para fazer ficar mais evidente alguns detalhes.
Trolls e drakes também fazem aparição no jogo. Aqui aproveitei as cores naturais do plástico original e apenas acrescentei sobre tons e algumas pinturas pontuais nas criaturas.
Como não poderia deixar de ser, os inimigos do elfo negro mais famoso do mundo e seu grupo de companheiros, não são monstros comuns. Na verdade são vilões, tão conhecidos quanto os próprios heróis. E assim como nas obras literárias de R.A.Salvatore os arqui-inimigos dos heróis ganham vida e destaque. Abaixo segue uma primeira imagem com os vilões que eu chamo de: "Vilões do Subterrâneo". Da esquerda para a direita: Um Yochlol, A matriarca drow Ivoinel Baerne, Dinin Do´Urden, um mago drow e El-Videnvelp o devorador de mentes.
Os dos monstros principais também são criaturas únicas e desafios igualmente perigosos para os companheiros. São o dragão das sombras Shimmergloom, mais inimigo de Bruenor do que de Drizzt especificamente e o demônio Errtu, que se consiste também na criatura Huge do jogo. A exemplo do que aconteceu com os troll, aproveitei o roxo natural do plástico do dragão e apenas adicionei os sobretons na miniatura. Já para Errtu eu procurei criar chamas por todo os eu corpo, e gostei muito do resultado.
Acabei levando muito mais tempo do que eu previa, não por conta do trabalho que as miniaturas do boardgame demandam, mas sim por conta da época em que iniciei o processo. Fim do ano passado e inicio deste ano, são realmente tumultuados demais para se manter uma agenda como esta andando.
A exemplo dos outros dois boardgames fiz pinturas originais em quase todas as miniaturas, sendo que desta vez uma coisa que eu fiz de diferente, foi que eu aproveitei a cor base de cada miniatura. Por exemplo a cor verde clara dos trolls fazem parte da miniatura original, assim como o púrpura do Dragão das Profundezas e assim por diante.
Abaixo uma imagem com todas as miniaturas do jogo juntas.
No geral eu procurei criar visuais distintos para a maioria das criaturas, fazendo assim que sejam fáceis de se destacar das miniaturas originais, e outra coisa que fiz foi "uniformizar" mais as facções. Por exemplo dei a mesma coloração básica aos dois tipos de goblins e vários de drows, fazendo com que assim se identifiquem como que pertencendo a um mesmo clã.
Iniciando as apresentações por "setor", para ficar mais fácil a visualização. A primeira apresentação fica por conta da Companhia do Salão. da esquerda para a direita, começamos com a pantera, depois Bruenor, Régis, Cattibrie, Drizzt e por fim Wulfgar. Todas as criaturas são bem diferentes das originais, sendo que Bruenor é de longe o que mais gostei. Cattibrie e Régis não possuíam comparativo anterior, pois são únicos deste set.
Agora começam desafios do jogo, inúmeras criaturas que aparecem nas aventuras literárias do grupo ganham forma e se materializam para você enfrentá-las. Iniciando com as mais simples, vemos um agrupamento de aranhas. Esta pintura foi meio divertida de fazer, acabei ganhando ajuda de minha filha Júlia que foi escolhendo as cores de cada aranha.
As aranhas são o menor dos perigos que os heróis enfrentam, mas elas são subordinadas de Drows vingativos, que querem a todo custo destruir o elfo renegado Drizzt, herói principal do boardgame. Teoricamente os principais elfos negros inimigos de Drizzt vem da cidade de Menzzoberanzan, eu quis então criar um visual para as criaturas envolvidas neste cenário que lembra-se todas elas. Por isto todos os Drows possuem uma pintura característica similar.
A unidade de miniaturas dos drows duelistas também fez com que eu desejasse acima de tudo repintar um deles na forma de um elfo da superficie. Com isto guardei uma das minis com uma pintura especial. Segue a próxima imagem mostrando então 3 drows duelistas, sendo que um deles eu repintei como elfo selvagem.
Dentre as forças drows algumas raças menores fazem parte de seus exércitos. Goblins são comuns como raça escrava dos elfos negros, e comumente usam as cores das casas a que pertencem.
Além das ameaças das forças drows alguns inimigos naturais e sobrenaturais se interpõe contra os herois. Elementais da água e espiritos vingativos também ganharam representações e foram feitos com plástico translúcidos. Eu simplesmente adicionei pequenas cores em ambas as criaturas para fazer ficar mais evidente alguns detalhes.
Trolls e drakes também fazem aparição no jogo. Aqui aproveitei as cores naturais do plástico original e apenas acrescentei sobre tons e algumas pinturas pontuais nas criaturas.
Como não poderia deixar de ser, os inimigos do elfo negro mais famoso do mundo e seu grupo de companheiros, não são monstros comuns. Na verdade são vilões, tão conhecidos quanto os próprios heróis. E assim como nas obras literárias de R.A.Salvatore os arqui-inimigos dos heróis ganham vida e destaque. Abaixo segue uma primeira imagem com os vilões que eu chamo de: "Vilões do Subterrâneo". Da esquerda para a direita: Um Yochlol, A matriarca drow Ivoinel Baerne, Dinin Do´Urden, um mago drow e El-Videnvelp o devorador de mentes.
Os dos monstros principais também são criaturas únicas e desafios igualmente perigosos para os companheiros. São o dragão das sombras Shimmergloom, mais inimigo de Bruenor do que de Drizzt especificamente e o demônio Errtu, que se consiste também na criatura Huge do jogo. A exemplo do que aconteceu com os troll, aproveitei o roxo natural do plástico do dragão e apenas adicionei os sobretons na miniatura. Já para Errtu eu procurei criar chamas por todo os eu corpo, e gostei muito do resultado.
As últimas criaturas a serem apresentadas são na verdade os verdadeiros e maiores vilões das histórias e do jogo, que assim como na literatura possue a incrível peculiaridade de lhe permitir jogar determinadas aventuras ao lado de seus inimigos. Assim sendo, estes vilões, com excessão do goblin, podem virar heróis.
Da esquerda para a direita: Goblin Campeão - deveria ter feito a foto dele com os goblins e não aqui, lapso meu, me desculpem;..., Jarlaxle o drow mercenário possui miniatura exclusiva para o jogo, Artemis Entreri o eterno algoz do elfo negro e por fim Athrogate, o anão assassino que mais tarde se transforma em herói.
E com isto chego ao fim da apresentação das miniaturas e de todas as pinturas que apliquei nas mesmas. Agora pretendo chamar um pessoal e na primeira hora livre que der pegar a companhia do salão e iniciar minhas próprias aventuras. Será que dá pra encarar? Agora em cores? com certeza. ;)
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