quarta-feira, 4 de abril de 2012

Nova Petrópolis Gameday - Abril 2012


No último final de semana ocorreu nosso terceiro Gameday. Demorou mais de um ano pra sair o terceiro, sempre enrolado com minha vida pessoal as coisas demoraram pra acontecer. Mas de certa forma tudo aconteceu para o melhor.

Nosso Gameday usa a alcunha dos antigos gameday da wizards, e até alguns cards tem no texto "dia mundial de D&D" escrito, mas a verdade é que é algo bem local. Totalmente feito por aqui pra gente rolar dados e rever velhos e novos amigos.



Sem nenhum tipo de loja por perto,  temos que nos virar por conta e acabamos criando e organizando tudo por nós mesmos.
Bom, quero compartilhar como foi o evento.

O evento aconteceu no dia 01 de abril - Não é mentira e teve bastante gente nova e antiga rolando dados. Todos comprovando que o evento aconteceu de verdade.

A aventura que desenvolvi foi baseada em um romance de Murray J.D. Leeder chamado "Sons of Thunder". Eu escolhi esta aventura pelo fator surpresa. Ao ler o romance na época, que é extremamente rico em detalhes e conhecimento dos Reinos Esquecidos eu lembro que fiquei muito impressionado com a história e fiquei imaginando como seria isto em mesa de jogo.

Decidi então: o romance viraria aventura de jogo.

No entanto devo confessar que foi um trabalhão. Pensar, arquitetar, transcrever, testar, foi bem exaustivo. E tudo isto pra variar em meio as dezenas de coisas que eu sempre faço. Volta e meia lembro que alguém passava e pedia: como está a aventura? E eu mostrava em que pé estava, sem nunca revelar mais do que necessário.

Quando eu disse que a espera acabou sendo providencial, eu digo isto principalmente porque quando saiu as coleções de miniaturas de Lord of The Rings, um dos Mapas da aventura me poupou um trabalho enorme. E isto foi fundamental para o sucesso do gameday. Sem falar que a última coleção de miniaturas oficiais da Wizards (Lord of Madness) me incentivou total e eu fui guardando uma porrada de minis necessárias pro evento.

Comentando sobre o que se tratava a aventura que eu batizei de: A FORTALEZA.

A Fortaleza é uma aventura quase épica. Um grupo de bárbaros parte para resgatar seu chefe seqüestrado pela rede negra dentro de uma de suas principais Fortalezas. Sem equipamento necessário e sem tempo a perder os heróis seguem rumo a uma missão impossível. Invadir uma Fortaleza cheia de soldados, campeões, cavaleiros, clérigos e magos Zhentarins e resgatar de dentro dela o seu líder.

Para muitos este tipo de ação não deve ser muita novidade, incursões em castelos, fortes, fortalezas e torres inimigas são comuns. MAS normalmente os personagens acabam fazendo isto de forma sorrateira. Invadem um ponto X e vão avançando de sala em sala para alcançar seus objetivos.

Com apenas 4 encontros, sendo que o último era a A Fortaleza em sua totalidade, nossos heróis tiveram que fazer o impensável.
Por literalmente uma Fortaleza abaixo.

Ficou curioso pra saber como?
Então siga lendo.

Era de conhecimento de todos os jogadores estes fatos a seguir:
A história se trata sobre uma das tribos Uthghardt bárbaras do norte de Faerun (Forgotten Realms )chamada Thunderbeast ou Bestas do Trovão como traduzi.
A tribo uma das mais selvagens do norte, não aceitava contato com a civilização nem influencia de magia. Tanto que em uma grande batalha quando líder da tribo descobriu que usava um machado mágico o jogou fora para não se macular.

A dita tribo logo em seguida ao fato começou a passar  por dificuldades, seu número diminuía e seu povo adoecia, tentando descobrir o que fazer os nômades voltaram a seu Totem Ancestral em busca de orientação, e na mesma noite quando os shamans realizaram o ritual de comunhão, eles foram atendidos. Seu “deus” falara com a tribo através do ritual. Uma única mensagem fora deixada: “Encontrem os vivos.”

No inicio, a frase parecia sem sentido, mas logo em seguida a tribo fora atacada por Magos do Céu, enviados dos Zhentarim, e estes raptaram seu chefe e alguns camaradas.
Encontrar os vivos;  ficou claro-  os Utghardts – e jogadores -  seriam testados por seu deus e deveriam resgatar seu chefe Sungar e seus companheiros.

Quero fazer um parênteses aqui e dizer que em notas gerais esta era a base da história, mas o que mais me agradou foi que eu acabei deixando os backgrounds dos personagens on-line antes da aventura começar e praticamente todos os jogadores haviam lido os mesmos e escolheram seus personagens favoritos e interpretaram de acordo.
E estes vários backgrounds que podem ser conferidos no meu blog, enriqueceram bastante o cenário.

Seguindo então.

Os heróis tinham uma meta clara a sua frente: resgatar seu chefe dos Zhentarins.
A partir daí pode-se dizer que tudo já está explicado e relacionado, mas na minha opinião, as grandes aventuras acontecem quando o imprevisível surge.
E a aventura foi por si só, imprevisível.

A trama:
A Fortaleza de Llork é o ponto mais afastado da Rede Negra, bem ao sul da Floresta Alta, é o primeiro contato dos Zhentarins com os mais diversos povos do oeste. A fortaleza era conhecida por ter recebido ataques de exércitos de homens, elfos, gigantes, dragões e até deuses mas nunca ter sido destruída.

Era um marco orgulhoso dos Zhentarins no norte.
Neste local, a igreja de Cyric era dominante e seus magos viviam em busca de informações, poderes e tesouros que pudessem ampliar seu poder. E foi nas terras caídas que encontram algo extraordinário. O machado de Guerra que Sungar, chefe dos Bestas do Trovão abandonara por descobrir que o mesmo era mágico.

De posse da arma, os Zhents logo descobriram que ela era mais do que encantada. Era uma chave. E através dela se chegava em um local secreto nas Montanhas Estelares em meio a Floresta Alta, onde viviam escondido de todos os últimos Behemuths.

Criaturas lendárias, que atualmente apenas viviam na ilha Chult. Com a descoberta das criaturas tão próximas de sua base, uma operação se inicou no mesmo momento. Os Zhentarins atacaram as bestas e as levaram para sua fortaleza a fim de treina-las como armas de guerra.
Acho que já deu pra imaginar quem são os vivos, não é?
Duvido.

A aventura que se segue, mostra então o grupo formado essencialmente por bárbaros Utghardt viajando até a Fortaleza. Nos quatro encontros que se seguem os bárbaros começam enfrentando Leng, o alto sacerdote de Cyric da cidade de Llork que encontra-se tentando profanar as Corredeiras do Unicórnio, após salvarem o local, os heróis são transportados a Orla da Floresta Alta, onde conhecem Duthront, um trent, que vê que um dos personagens (Vell, aquele que falou com a voz do seu deus no dia da comunhão), era difente dos outros. Os heróis seguem viagem e enfrantam no caminho seguidores de Malar, e finalmente antes de chegar em Llork são abordados por uma elfa a mando do Ent (Passam-se dias entre cada encontro, a viagem é longa). A elfa explica o que o Ent descobriu sobre Vell. E descobre que ele na verdade é uma Besta do Trovão Original, ou seja um verdadeiro Behemuth.

Para melhor entendimento: Existe uma lenda antiga que explica o porque disto. Dizem que quando Beorunna (herói que originou a divindade utghardt) enfrentou aquele terrível mal (acho q era um deus maligno, não lembro), naquela época ele clamou por ajuda. E quem lhe veio em auxilio foram os corvos vermelhos, os lobos cinzentos, os árvores fantasmas (nomes das tribos Uthghardt), todos os que nós conhecemos. Mas naqueles dias não eram homens. Os corvos eram corvos. Os lobos eram lobos. E os Bestas de trovão, eram bestas, na verdade; behemuths. A lenda diz que depois da ajuda recebida e de sua ascensão, Beorunna transformou todos eles em homens. Os Uthgardts.

Vell, um dos companheiros era o último de sangue puro, e poderia ser revertido para sua forma original, e mais ele poderia compartilhar este poderes com todos os outros Uthghardts até mesmo com Rask (não era um uthghardt originalmente).

Os heróis então se transformam em Behemuths, bestas do trovão  e atacam Llork. Derrubando suas muralhas e invadindo a fortaleza, para resgatar seu chefe, resgatar os behemuths perdidos, recuperar o machado, e principalmente: “Encontrar os vivos.” Que eram eles mesmos.

O último encontro foi um dos mais longos e complexos que já mestrei, e devo dizer que sem miniaturas e um mapa de acordo dificilmente ele seria possível, ou talvez não tivesse metade da graça que teve.

Ao fim do dia um bando de jogadores satisfeito saiu do Gameday rindo, e comentando suas peripécias nas peles de dinossauros. Foi um grande evento.
Nas próximas semanas vou colocar aqui a aventura na íntegra.

Os Roleplay de Cada Personagem

Acho que o mais fantástico deste Gameday foram os personagens distintos que os jogadores puderam interpretar.

Thluna o jovem Warlord novo demais para liderar, mas que sempre dava a decisão final.
Keirkrad, o shaman ciumento, invejoso, tradicionalista que sempre contestava tudo.
Thannar, o druida exilado por ter adotado a divindade de Silvanus como patrona e tentava voltar a fazer as pazes com seus companheiros.
Vell, o rapaz que era no inicio apenas o apanhador de gado e que se tornara importante de repente.
Rask, o meio-orc que tinha sido sequestrado quando pequeno e mais tarde salvo e se tornado um Uthghardt
Keillin, a historiadora que se encontrava estudando e registrando tudo o que via.

O envolvimento dos jogadores com seus personagens foi fantástico.
E todos interpretaram super bem, os dialogos foram memoráveis. E as pérolas de jogo também.

Tenho que citar alguns acontecimentos aqui:

Após salvarem um unicórnio nas Corredeiras dos Unicórnios os personagens resolvem investigar o que aconteceu. 

Chegam a conclusão que devem perguntar ao unicórnio.
"O que aconteceu?" Alguém pergunta.
"IIIIRRRRCHHHH" (som de relincho).
Risada geral.

Praticamente todos os jogadores de Rask, tiveram a mesma idéia:
"Tu me escravizou sua puta? Agora tu já era vou cortar tua cabeça."
Corto a cabeça dela, e sempre que dá vou tirando o coro dela. Levo pendurada na cintura, quero jogar na porta dos Zhentarins a cabeça dela. - uma mesa.

"Cortei a cabeça dela, agora quero pendurar no chifre do unicórnio." outra mesa.

O Druida convence o personagem de Thluna o líder a não acenderem fogueira na Orla. Não vou saber colocar tudo o que argumentaram, mas a conversa foi grande.

Problema é que acamparam muito perto da orla e algumas criaturas da floresta resolveram espantar os heróis atirando dardos e flechas nele.

O jogador do Thluna mandou matar os caras, queria botar fogo na floresta. O jogador do druida tava argumentando pra não fazer. Muito hilária a conversa. Lembro de um dos Warlords falando algo assim: 
"Como assim não atacar? O cara chega, ta cansado, é noite, tá frio. Dai a gente já não faz fogo pra não provoca os caras, e ainda não serve? Dai os caras vem atirando? Quero matar tudo agora! Não tem mais essa de conversa. Como assim? Querem que eu vá mais pra lá? Sim, vou ter que voltar pro Norte agora, por causa dessas fada? Eu vô é poda essas grama!"

Quando os heróis tomaram suas formas de behemuths e criaturas de Utghardt tudo o que possuiam se fundiu no novo corpo deles, e o jogador do Rask que havia se transformado em um Treant falou:

"Puta merda! Eu trouxe a cabeça dela pra jogar nos portões deles! Mas e agora o que eu faço?"
Ao que alguém responde:
"Quebra um graveto e joga. Diz que é a cabeça!"
Risada Geral.

Jogador de Guerreiro discutindo com o Druida:
"Cala a boca Thannar, vamos fazer fogueira e acabou."

Guerreiro pensando no que fazer ao falor com o Ent.
"Acho que vou intimidar ele, dai depois qualquer coisa eu uso diplomacia."

E fora as gafes de sempre:
Joguei CA vs Def, Reflexos e Fortitude. Pego alguma? Uma tem que ter acertado.

E olha ai algumas imagens do Gameday.


O grupo de bárbaros sendo cercados por weremantis.
 Olha eu e o Mano de camisetas do The Big Bang Theory! O encontro ainda era contra os Homens-Louva-a-Deus.
Cena em que os bárbaros se preparam para defender as Corredeiras do Unicórnio. 
 A Batalha prossegue, e os jogadores examinam suas fichas com cuidado.
 Cena que mostra a batalha contra Leng, o tiefling alto sacerdote de Cyric que desejava corromper as Corredeiras do Unicórnio. A batalha acaba se tornando pessoal para os jogadores de Rask, pois reencontraram que os submeteu a escravidão.
 Ainda imagens da batalha contra Leng.
 Momento da arrecadação de impostos. Não apareço direito na imagem mas to forrando os bolsos. Pena que na segunda feira vai tudo pro aluguel, faxineira, impressões. Mal dá pra cobrir as despesas.
 Pessoal estudando as fichas.
 Infelizmente, está a única imagem que mostra a batalha final. O assalto a Fortaleza. Tentem ver o cenário em cima da mesa de jogo. E verão a fortaleza se defendendo de seus algozes.
 Detalhe da mesa do Jeferson. Aqui o Gordo foi substituido porque estava passando mal.


As imagens a seguir eu refiz ontem. Elas ilustram melhor a cena do quarto encontro.


Como podem ver, o mapa Helm´s Deep foi perfeito para ilustrar A Fortaleza. Acrescentei no cenário um portão de Heroscape e duas colunas para representar os pontos importantes do jogo, um Templo de Cyric e o Forte onde Sungar, o chefe da tribo estava preso.



Na cena abaixo é possivel ver os heróis, - transformados em Behemuths (Vell = Tiranossauro, Thluna = Velociraptor, Rask = Ent (ele é dos Árvores Fantasmas), Thannar = Dire Bear (por conta do vínculo com Sylvanus) e Keirkrak = Triceratops) invadindo Llork, depois de por abaixo suas muralhas. Dentro das muralhas os heróis encontraram prontos para enfrentá-los, sacerdotes de cyric, Zhentarins (soldados, campeões e cavaleiros), três chefões, sendo eles outro alto sacerdote de Cyric, uma assassina e...tchan, tchan, tchan: Manshoon!

Observando a cena, podemos ver um grupo de Behemuths em linha, estas minis representavam as criaturas cativas pelos Zhentarins. 

Observando bem, vocês vem a personagem Keillin (miniatura vermelha), única do grupo que não era uma Besta no fundo da batalha. A ela ficava a parte mais importante da mesma, comandar os Bestas do Trovão. Transformados em criaturas terriveis, os heróis só tinham em mente uma única coisa: destruir ou morrer! Sem Keillin para impor sua vontade a tarde seria uma desgraça. O personagem da históriadora, devia saber comandar, reconhecer os alidos, inimigos, saber o que fazer, e principalmente: quando recuar!



Bom este foi um resumo, de uma aventura que começou as 9 da manhã e perdurou até as 7 da noite, sendo que na minha mesa, precisavamos de mais 1 hora e meia de jogo provavelmente.


Abraços a todos que vieram, foi realmente muito divertido.


Me repetindo mais uma vez, irei postar nas próximas semanas a aventura no seu todo, a exemplo do que fiz no gameday anterior.


Até a próxima.

11 comentários:

  1. A aventura foi longa, mas valeu cada minuto. Os personagens foram bem feitos, tanto as habilidades quanto os backgrounds. Todo mundo interpretou e teve sua importância. Baita gameday!

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  2. Essas minis de dinossauros, sao todas de D&D?

    Abraço.

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  3. É verdade Marcelo! Foi uma grande aventura, e acho que principalmente valeu o esforço de cada um de fazer do jogo um jogo bacana.

    Parabéns a todos que participaram.

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  4. Oi Davi!

    Eu usei algumas minaturas de World of Warcraft no jogo.

    Dos Behemuths, todas as minis são de D&D com excessão do Velociraptor, carinhosamente apelidado de Barney Pink no jogo.

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  5. Cara, parece ter sido muito legal. Saudade de jogar RPG, pena que vocês moram longe pra diabo!

    Abraço!

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  6. Realmente foi muito bacana.
    Os Gamedays daqui tem sido marcados por encontros e aventuras de tirar o fôlego.

    Um dia se deus quiser vcs vem visitar a gente aqui no sul e marcamos uma jogatina. Abraço pra vc e sua família Fábio.

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  7. Opa Paulo
    Legal saber que tem mais gente aqui no sul curtindo minis.
    Não jogamos D&D, mas jogo RPG (savage worlds) e temos um grupo que joga e coleciona miniaturas e boards aqui em Porto Alegre (Warhammer, Malifaux, Confrontation, AT-43, Dust Tactic e etc).
    Abraço
    meu email é arschutz@gmail.com

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  8. Olá Alex!

    Conhecia uma turma legal que frequentava a Jambo a algum tempo ai em POA. Mas com o passar dos anos, meu tempo foi ficando escasso pra bater perna e minhas ações e jogos acabaram ficando mais locais; aqui na minha região.

    Embora conheça alguns dos jogos que citaste, confesso que nunca "os vi de perto." Mas tenho certeza de que deve ser muito legal. Tenho ouvido falar muito bem de Warhammer. E sempre curti as minis de Confrontation.

    Mas como estes hobbies de importação são relativamente caros, me abanquei em D&D e assimilados e fiquei por aqui.

    Abs,

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    1. E aí Paulo
      Na real, não temos nenhum contato com a Jambo. Somos uma galera que se reune vez que outra.
      Nosso blog:
      http://clubegauchodewargames.blogspot.com.br/

      De repente apareço por aí em um Gameday desses e até levo alguma coisa pra dares uma olhada.
      Legal Paulo. Parabéns pelo site.
      Abraço

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  9. Terminei de ler finalmente o Post inteiro, realmente, a trama foi muito bem bolada, gostei demais PAPA, ta de parabens!

    Inclusive vou roubar algumas ideias suas desse gamaday e incluir na nossa campanha aqui, se voce nao se importar! ehehe'o/

    Grande abraço.

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  10. Oi Victor (ArKaNjO)!
    Obrigado pelos elogios, mas vale lembrar que a idéia original vem de uma obra literária oficial da Wizards. Ainda assim não vou tirar os meus méritos, na adaptação e desenvolvimento da mesma.

    Abraços,

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